"Como Viver Eternamente" conta a estória de Sam, um menino de 11 anos, com leucêmia linfoblástica aguda, e vai morrer. Mas não é da morte que Sam quer falar, mas, sim, da vida.
O livro publicado pela Geração Editorial é a estória em primeira pessoa de um menino que espera a morte, anunciada por um câncer sem cura. Com base nisso, Sam resolve contar sua própria estória. Começa contando sobre o livro que deseja escrever e planeja listas de coisas que quer fazer e coisas que querem que os outros façam. Essas listas são delicadas, mas muito bem escritas. Sally/Sam fala da alegria de viver de alguém que, provavelmente, vai morrer e não tem mais nada a perder. Com uma linguagem simples, delicada, sensível, alegre e surpreendente, a estória nos mostra o quanto é importante viver cada dia com intensidade, melhor.
Não é um livro que fala da tristeza de morrer, mas da alegria de viver. É um livro que lemos ansioso, em apenas um dia, com uma vontade imensa de chegar ao fim. E quando chegamos na última página, com um sorriso e uma lágrima pelo rosto, percebemos quanto tempo na vida poderíamos ganhar felicidade. Sam é honesto. Mostra a verdade, mesmo de uma forma diferente e agradável. Ele fala da luta contra a doença e do mundo diferente que é uma ala infantil de um hospital que trata de crianças com câncer.
Com certeza, "Como Viver Eternamente" já é um best-seller consagrado. Não na maneira de livro, mas na maneira de ajuda.
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