Muito se fala sobre o diabo, como ele age e o que ele faz. Mas tem coisas que são relacionadas a ele que não tem nenhum sentido. Uma delas, é a Bíblia do Diabo. Segundo a história, e também o documentário do National Geographic, a Bíblia do Diabo é um livro escrito por um monge, que teria sido condenado a morte. Como forma de não ser emparedado vivo, ele prometeu aos seus superiores que escrevia um livro maior que a bíblia, e em apenas uma noite.
Mesmo os seus superiores não acreditando tem tal desafio, o deixaram fazer, mas deixaram claro a ele que, se o livro não estivesse pronto ao amanhecer, ele seria emparedado. O monge começou a escrever o livro, e quando chegou a meia-noite, pouco havia sido acabado. Vendo que não teria muitas alternativas, rezou e fez um pacto com o Diabo, para que ele terminasse tal obra a tempo. Trato feito, trato cumprido. Ao amanhecer, o livro estava completo.
Essa história parece um pouco sem nexo, mas fica ainda mais estranha agora. Segundo historiadores, levaria 5 anos para vários escritores terminarem o livro, e mais 5 anos para colocá-lo em ordem, pois eram muitas e muitas páginas na mesma obra. Porém, o livro foi escrito a mão por apenas uma pessoa, e em uma noite.
Uma das partes mais estranhas da obra, é que existe um par de páginas que mostram duas imagens estranhas: Na página ímpar, uma imagem que representaria o mapa do paraíso, descrito na bíblia cristã. Na página par, uma imagem surreal do Diabo, de pele verde e escamada, preso dentro de uma cela, porém pronto para sair. Até aquele presente momento de fazer tal livro, mostrar o Diabo preso em uma cela era uma coisa inimaginável.
Depois de muitos anos, tendo muitos donos, já que o livro teria sido escrito nos anos de 1.200, hoje tal obra está guardado em uma grande biblioteca na Europa, de qual país agora, se não me falha a memória, seria na Suécia.
Enfim, vários acreditam que o livro seria feito pelo diabo, mas o entendimento de uma palavra pode ter mudado o sentido das coisas. Segundo historiadores, uma palavra em Latin, inclusus. que traduzida é recluso, do Monge que o escrevera, e que fez o livro sem a ajuda de nenhuma pessoa ou ser.
Esse livro pode ser visto na internet, na Biblioteca Virtual da Suécia.
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