Alguns clássicos dos anos 80 e 90 poderiam ganhar uma nova e melhorada versão tão boa quanto a dos “Thundercats”. Relembre alguns!
O desenho animado dos “Thundercats” está conquistando tanto a nova geração de jovens espectadores quanto os balzaquianos que assistiram à primeira versão em seus tempos de criança/adolescente.
Existem, no entanto, outros grandes desenhos que já foram encerrados (com ou sem um final para suas sagas) tão merecedores de um remake quanto os “gatos do trovão”. Se esses títulos ganhassem de suas produções a mesma dedicação e respeito que os novos Thundercats receberam, teríamos excelentes programas na TV que tirariam nosso fôlego! Selecionamos alguns deles para você refletir conosco:
“Silverhawks”
Os policiais ciborgues do espaço foram criados em 1986 pelo mesmo estúdio que deu vida à primeira versão dos “Thundercats”. Assim como os felinos, os “falcões de prata” tinham uma interessante mitologia mal explorada pela simplicidade e maniqueísmo dos roteiros dos episódios. Se fossem adaptados para os dias atuais, veríamos uma interessante saga espacial com intrigas, aventura e muitas batalhas siderais!
“Caverna do Dragão”
Reprisado e cultuado até hoje, o desenho dos garotos presos em um mundo estranho nunca teve um final oficial. Produzido em 1983, o programa mostrava a turma de adolescentes que ganhava poderosas armas capazes de destruir o dragão Tiamat e, com elas, se protegiam de ameaças como o temível Vingador. Auxiliados pelo Mestre dos Magos, eles procuravam seu caminho de volta para casa, sem sucesso. Com a popularidade do RPG e do tema “mundo medieval/ fantasia” nos dias de hoje, o desenho ganharia ares mais dramáticos com efeitos e cenas de ação mais dinâmicas e criaturas ainda mais impressionantes – se dermos sorte, poderia haver até mesmo um final nessa versão!
“Inhumanoides”
Quase ninguém se lembrará deste desenho, uma produção da Sunbow e da Marvel, animada pelos estúdios da Toei em 1986. Apenas 13 episódios foram feitos, mostrando a batalha da humanidade e de outras criaturas bizarras contra três monstros que, por milênios, viviam aprisionados debaixo da terra, mas que agora estavam livres para dominar o mundo. O desenho era ruim em muitos sentidos, mas a ideia inicial era interessante. Se fosse levada a sério, poderia render episódios incríveis!
“Galaxy Rangers”
Produzida entre 1986 e 1989, este “western espacial” foi um dos primeiros desenhos americanos a adotar (mesmo que muito levemente) traços típicos do anime – em parte porque o estúdio que o animou foi o Tokyo Movie Shinsha. O quarteto de policiais ciberneticamente alterados que estrelava o programa tinha tramas próprias, passados misteriosos e resolviam os casos com inteligência e sagacidade naquele universo que tinha elementos do Velho Oeste com tecnologia de “Star Wars”. O desenho já era tão interessante na época que, se um remake dele desse errado, seria por pura incompetência da equipe de roteiristas.
“O Fantástico Mundo de Bobby”
O desenho que estreou no Brasil em 1991 é considerado “irretocável” por seus fãs, em grande parte, por apresentar de forma lúdica a imaginação fértil do pequeno Bobby e sua relação com seus pais, irmãos, outros parentes e amigos da mesma idade. Não seria, no entanto, curioso vermos este mesmo rapaz crescendo agora neste mundo “conectado”? Imagine quão longe a imaginação deste rapazinho poderia voar em tempos de internet de banda larga, gadgets diversos e um universo de tecnologia (que ele não tinha quando o desenho original foi criado) em suas mãos…
‘’Digimon Adventure’’
Sete crianças estão num acampamento de verão quando, inesperadamente, uns estranhos aparelhos caem do céu - os digivices (
digital devices ou dispositivos digitais) e elas são transportadas para o Mundo Digital (
Digimundo), mais propriamente para uma ilha conhecida como Ilha Arquivo. Cada uma das crianças conhece um
digimon que se torna seu companheiro. Para tentarem regressar a casa, as crianças percebem que existem digimons bons e digimons maus. Eles iniciam uma luta contra os inimigos que pretendem dominar o Mundo Digital com a força da Escuridão, contando com a ajuda dos seus digimons que, com o passar do tempo, se tornam mais poderosos e conseguem se converter em criaturas maiores e mais fortes.
’’Card Captors Sakura’’
No Brasil foi exibido no canal a cabo Cartoon Network, na Rede Globo e no canal a cabo Boomerang. A série de mangá foi publicada pela
JBC, com 24 volumes no formato meio-
tankobon.
Cardcaptor Sakura conta a história de Sakura Kinomoto, uma garota de 10 anos que liberta acidentalmente um conjunto de
cartas mágicas chamadas
Cartas Clow. Seu trabalho então, é reunir todas elas antes de essas causarem transtornos à cidade onde ela vive.
O primeiro passo, é passar o desenho ao tecido, para passar seus riscos ao tecido que deseja pintar, use carbono, para que não aconteça de rasgar a folha, coloque ainda uma folha mais fina em cima do seu desenho.
